O que eu sei de Ana é assim, ela chega como quem não quer nada, bate a porta sem se ver tocada e ainda sorri de iluminar a noite fria quando, mesmo quando, ela mesma é pedra.
São Anas bem fortes e todas talhadas em dor, todas elas me ensinam e eu ainda não sei direito se rezo pra Deus por sua força, ou rezo pela calmaria.
Todas as Anas que eu conheci, conheci de sol aberto e peito se pondo.
COPACUBANA