Também perdido onde o concreto dá flor, meu caminho passa a ponte alta todo dia. Lá embaixo a água me convida, atravesso ainda com vida e mantenho a máscara branca do que virá. Ave escura de porvir, traz notícias de amanhã e diz que pra mim que toda sorte é boa e que a ventura voa baixo. O barco partiu mais cedo, meu norte agora mais longe e eu no cais do porto, ali perto da Praça Oito lendo meu jornal de ontem.
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;D
ResponderExcluirMas às vezes as sombras de árvores são mais assustadoras que monstros de verdade, e o que temos a fazer é apenas nos esconder.
ResponderExcluirobrigada pela visita.
;)
volte quando quiser.