terça-feira, 4 de agosto de 2009

O mar de novo

Os preços da vida e os pontos sem nó, os nós sem ponto nenhum e a vida em pó, pra por na água fervente e fazer uma nova.
43 quilometros em metros, atravessando a cidade pra encontrar um ponto final, uma exclamação que seja num apartamento qualquer. Atravessando o oceano, dando nós-de-marinheiro pra manter minha mente de pé.
Balada músical leva as notas pra janela, emoldura minha tela num cenario diferente. É particular em quanto meu, e seu enquanto nosso, me fazer feliz é meu negócio até a hora de iluminar. Ser feliz não é poema, é texto ruim, teoria de ninguém, procurar o que não vê e ver o mais-além.


COPACUBANA