Hoje chora meu brilho, da alegria, tristeza, luz e amargura que misturar.
Eu escrevo meu nada carinhoso, queimo com uma erva de cheiro e faço o vento levar.
Leva, me leva o vento, do leve lamento, da nuvem a lágrima no rosto e no lar. Meu lar meu e dela, da grande janela com as portas abertas, um piano de cauda, meu pandeiro e a viola pra prata brilhar.
O sorriso da moça, do olho da moça, do coração (meu e dela) é de prata e pandeiro, que apanha e chora pro amor dissonar.
COPACUBANA
Ótimas palavras e posts no blog, diogo e o companheiro da foto :p
ResponderExcluirforte abraço,
Lucas.
Aiai.. cada texto escrito aqui, cada metáfora, cada linha.. Isso tudo é de se inspirar!
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